A Fita do Bonfim ou fitinha do Bonfim é um souvenir e amuleto típico de Salvador, capital do estado brasileiro da Bahia.
História
A fita original foi criada em 1809, tendo desaparecido no início da década de 1950. Conhecida como medida do Bonfim, o seu nome devia-se ao fato de que media exatos 47 centímetros de comprimento, a medida do braço direito da estátua de Jesus Cristo, Senhor do Bonfim, postada no altar-mor da igreja mais famosa da Bahia. A imagem foi esculpida em Setúbal, em Portugal, no século XVIII. A "medida" era confeccionada em seda, com o desenho e o nome do santo bordados à mão e o acabamento feito em tinta dourada ou prateada. Era usada no pescoço como um colar, no qual se penduravam medalhas e santinhos, funcionando como uma moeda de troca: ao pagar uma promessa, o fiel carregava uma foto ou uma pequena escultura de cera representando a parte do corpo curada com o auxílio do santo (ex-voto). Como lembrança, adquiria uma dessas fitas, simbolizando a própria igreja.
Não se sabe quando a transição para a atual fita, de pulso, ocorreu, sendo fato que em meados da década de 1960 a nova fita já era comercializada nas ruas de Salvador, quando foi adotada pelos hippies baianos como parte de sua indumentária.
História
A fita original foi criada em 1809, tendo desaparecido no início da década de 1950. Conhecida como medida do Bonfim, o seu nome devia-se ao fato de que media exatos 47 centímetros de comprimento, a medida do braço direito da estátua de Jesus Cristo, Senhor do Bonfim, postada no altar-mor da igreja mais famosa da Bahia. A imagem foi esculpida em Setúbal, em Portugal, no século XVIII. A "medida" era confeccionada em seda, com o desenho e o nome do santo bordados à mão e o acabamento feito em tinta dourada ou prateada. Era usada no pescoço como um colar, no qual se penduravam medalhas e santinhos, funcionando como uma moeda de troca: ao pagar uma promessa, o fiel carregava uma foto ou uma pequena escultura de cera representando a parte do corpo curada com o auxílio do santo (ex-voto). Como lembrança, adquiria uma dessas fitas, simbolizando a própria igreja.
Não se sabe quando a transição para a atual fita, de pulso, ocorreu, sendo fato que em meados da década de 1960 a nova fita já era comercializada nas ruas de Salvador, quando foi adotada pelos hippies baianos como parte de sua indumentária.
Bom a que eu usei/usu não são do senhor do bonfim, são de nossa Senhora da Glória, da Aparecida, mas penso que todas tenham o mesmo objetivo assim como essas daqui tenham surgido a parti do aparecimento das do Senhor do Bomfin.
Beeeeeeeeijos
.::Lara Sousa::.
lol..
ResponderExcluirtem uma era qe não uso!
sempre usava!
ngm mais me deu!
:(
da pra mim lara!?
Não uso essas viadagens....
ResponderExcluirn acredito mto nisso ahsuahsas
(sempre q colocava uma fita na mão eu ficava o dia inteiro tentando cortar ela pra realizar o pedido ahsuash)
BOMMM eu nunca usei isso, mas gostei saber da historia ;D
ResponderExcluirpassando aqui pra dar uma boa noite :*
nuss tempao que nao ganho uma e só uma vez que usei até ela rasgar todinha... eu levo fé na sorte que ela tras... hehehe
ResponderExcluiraew gostei do blog
http://www.eporaivai.blogger.com.br/
A história da medida é muito legal, nunca podia imaginar. E elas deviam ser lindas, bordadas a mão.
ResponderExcluirQuando juntamos um monte (como a foto) o efeito é lindo. Fui a Bahia ano passado e vi uma infinidade de cores e coisas estampadas com as fitinhas.
Agora entendo a música do Chico:
"Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim
Não me valeu
Mas fico com o disco do Pixinguinha, sim!
O resto é seu"
(Trocando em Miúdos)
Beijos